Arquimedes, chefe de estação ferroviária, vê sua rotina meticulosamente organizada ser invadida pela visita da sogra, mulher de humor ácido e presença constante. A expectativa de uma estadia breve transforma-se em choque quando ele percebe que a chegada não é passageira, mas a instalação definitiva da parente em sua casa. Entre constrangimentos, ajustes domésticos e pequenos sabotagens involuntárias, o homem precisa negociar espaço, paciência e sua própria sanidade. E a estação vira palco. Hoje.